O presidente do Conrerp6, Antonio Carlos Lago e o diretor-tesoureiro Bernardo De Felipe Junior, acompanhados pela Corregedora do Conferp, Laury Garcia Job, fizeram uma visita à UFG para conversar com o coordenador do curso de Relações Públicas, os professores e o procurador da universidade. Foi um encontro muito amigável quando foi tratado assuntos de interesse da UFG, dos professores, do Conselho e a possibilidade de arquivamento do processo de fiscalização em que constam como apelantes o Conferp e o Conrerp6 e como apelados a Universidade Federal de Goiás e outros.

Após os esclarecimentos por parte da Universidade, do Conferp, do Conrerp6 e dos professores sobre esse processo, ficou acertado que seria trabalhado a proposta de um acordo com os professores envolvidos para o arquivamento do processo sem perdas para nenhum dos lados.

Ficou combinado que, após o fechamento do acordo, o Conrerp e a universidade iriam iniciar uma nova relação, programando algumas ações visando ao fortalecimento do curso, do mercado e da imagem do conselho no estado.

Participaram também do encontro o coordenador do curso de Relações Públicas, professor Luciano Alves Pereira, as professoras Flávia Martins dos Santos  (futura coordenadora do curso) e Maria Francisca Magalhães Nogueira, o professor Mayllon Lyggon e o  Procurador Chefe da UFG,  Dr. Francisco Antônio Nunes. Na oportunidade fomos apresentados ao profissional que deverá assumir a delegacia do Conrerp6 no estado e ao delegado aspirante da ABRP. Os dois vão iniciar um trabalho na universidade visando dar maior visibilidade ao Conrerp e ABRP se fazendo mais presente juntos aos professores da UFG e dos profissionais do estado.

Na longa reunião,  o presidente Lago desculpou-se pelo fato de o Conrerp6 ter efetuado cobrança dos professores de dedicação exclusiva da UFG, contrariando determinação do Ministério da Educação e,  por recorrer da decisão contrária, com o julgamento em primeira instância judicial. Justificou que foi uma determinação da diretoria anterior, que tinha outro entendimento da matéria. Ficou acertado que o Conselho não mais fiscalizará os professores daquela instituição, desde que tenham dedicação exclusiva, segundo normas do MEC.

Para tanto o presidente Antonio Carlos Lago entrou em contato com os advogados do Conferp para a elaboração de documento, firmando essa proposta de conciliação. Um final feliz para uma profissão que reúne poucos profissionais e que tem na conciliação a mola-mestra de sua atividade.